Crimes de Dilma

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Subjetividade social

A psicologia social aborda um tema importante para o pensamento político: a subjetividade humana.

Para Touraine (2006) o processo de subjetivação é “a construção, por parte do indivíduo ou do grupo, de si mesmo como sujeito” (p. 166). Partindo desse conceito, como definir a subjetividade da sociedade brasileira nos dias de hoje? Esse questionamento remete a reflexão sobre o comportamento do brasileiro, sua cultura e crenças filosóficas. Temos um povo que sofreu e se decepcionou tanto com os políticos que criou uma identidade peculiar e hábitos nocivos. O principal hábito prejudicial é o afastamento da política. Ora, se é um tema que define os nossos passos mais básicos, porque o brasileiro criou esse afastamento? 
Eu diria que esse afastamento nasce a partir de um sentimento de repulsa...  Mas, não tem jeito não.Quando  filho, bebezinho faz sujeira na fraldinha (quem tem filhos entende Bem essa linguagem) faz o que é preciso para limpar o pequeno... Se for necessário, colocamos a não na massa. 
Não podemos ter NOJO... Temos que enfrentar a situação que também é culpa de nossa responsabilidade, pois Omissão é CRIME também... Ficar sentando, reclamando e esperando que alguém faça alguma coisa é cômodo demais e improdutivo. 
Ninguém é obrigado a concordar com ninguém, mas nossa obrigação enquanto cidadãos é discutir o futuro político de nosso país. As diferenças de posicionamento, desde que respeitadas, sai fundamentais para uma sociedade madura. Essa é a melhor e mais sólida herança que podemos deixar aos nossos filhos... Um Brasil melhor.

Pena???

Nós é que não podemos ter pena deles.

Peões

Ver os peões (nome dado por sua divindade Lula) se aglomerando de vermelho, pra defender o PT... Chego a conclusão que o bandido pode fazer o que quiser que os peões continuarão defendendo... Não só as pessoas mais humildes... Os intelectuais é que mais revoltam...
Não importa se têm alguma vantagem, como estão noticiando, kit protesto + pão com mortadela + R$30,00...é um troço de maluco...
Já ouvi de algumas pessoas reconhecidamente inteligentes, não foi uma só não... que se trata da luta de classes... Essa luta não é àquela idealizada por Marx e Engels... Só pode ser a classe dos honestos contra a classe dos bandidos, ou a classe dos lúcidos cobra os teimosos... Sei lá... Não dá pra entender

Uma pergunta que não quer calar: e se por acaso, apenas por acaso... Um dia talvez.. Não que isso aconteça hoje... Imagina (nunca afirmaria um troço desse, pois não quero problemas com a (in) justiça)... Mas, se de repente um ministro do STF tem rabo preso com o bandido que julga... Quem pode colocar o pilantra na cadeia?